quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

MINHA VIDA NA OUTRA VIDA

 
MINHA VIDA NA OUTRA VIDA (Yesterday's Children. EUA, 2000)

Para quem curte drama, eu recomendo o emocionante "Minha Vida Na Outra Vida". O filme é baseado em um fato real relatado no livro autobiográfico de Jenny Cockell. É a história de Jenny (Jane Seymour, que contracenou com Christopher Reeve no filme "Em Algum Lugar do Passado"), uma mulher grávida que tem sonhos tão vívidos sobre pessoas que ela nunca conheceu e lugares em que nunca esteve que a levam a suspeitar de que ela tenha sido outra pessoa numa vida passada. Atormentada por esses desses sonhos ou lembranças, Jane sai em busca por respostas. A trilha sonora com músicas irlandesas tradicionais é belíssima, ajudando a dar o clima tocante ao filme.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

FELIZ 2014

 
 
2014... Mais um ano, mais um capítulo em nossas vidas. Um capítulo no qual renovamos nossos compromissos conosco e escreveremos novas histórias. Sempre senti falta daqui, do meu espaço. Desde que o facebook surgiu, passei e expressar cada vez menos minha opnião no meu blog. Mas não em 2014.
 
Caros amigos que acompanham minhas mal traçadas linhas há algum tempo, estou de volta!
 
FELIZ 2014!
Desejo-lhes um ano de
PAZ e SERENIDADE,
SAÚDE, AMOR e ALEGRIA, 
EQUILÍBRIO e HARMONIA,
SUCESSO e PROSPERIDADE
e MUITOS MOMENTOS FELIZES.
 
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

"NAÇÃO PACÍFICA" por Hamilton Cavalcanti

"NAÇÃO PACÍFICA"
Autoria: Hamilton J. Cavalcanti
 
 
O que você compreende por ser uma "nação pacífica"? Seria uma nação que não possui armas de nenhuma natureza? Seria uma nação pacífica aquela que, embora possua armas, não promove a guerra? OU seria pacífica aquela nação que, além de não fazer guerras, promove a paz?

Cada pessoa é uma nação para mim. Cada uma com suas leis, sua cultura, sua linguagem. Todas as pessoas, assim como as nações, poss...uem suas armas - em pequena ou grande quantidade. Mas ser um sujeito pacífico não significa estar desprovido de armas, significa saber onde está o seu verdadeiro poder e sua autoridade. Nesse caso, me refiro ao poder e a autoridade de sobre si mesmo.

Ser pacífico é saber que, embora se tenha armas para impor a ordem a todo o caos, as suas ações não requerem violência. Pois, as armas sempre existirão: as garras e as presas da grande maioria das feras terrestres e marinhas, os ferrões, os venenos...o punho...a faca...a língua...a palavra.

Ser pacífico, portanto, é escolher não utilizar arma nenhuma. É promover a paz. É recusar o presente dado pelo jovem e impetuoso guerreiro. Mas para promovê-la, é preciso antes conhecê-la. E para conhecer a PAZ, é fundamental que conheça a si mesmo.

Conheça os seus temores, encare-os e dialogue com eles. Busque compreender quem é, de onde vem de fato. Esvazie o copo. Jogue fora tudo o que acha que sabe. Conheça a si mesmo. Perdoe suas falhas. Perdoe-se e aprenderá a perdoar os outros.

Desse exercício contínuo, logo o sujeito aprenderá que quando parar de lutar contra si mesmo, deixará de lutar contra o outro. E quando deixar de lutar contra o outro, por estar aprendendo tanto sobre si mesmo, estará promovendo a PAZ.